Fonte Leopoldina
A Fonte Dona Leopoldina foi captada em 1850. O projeto
arquitetônico original é datado de 1912 com carimbo de “Societé Anonyme des
Aciéries D’Angleur” “Tilleur – Belgique” e está arquivado no IEPHA.
O prédio em que se encontra a Fonte Dona Leopoldina possui
cúpula erguida por pilastras. Tanto o teto quanto as pilastras são decorados
com pinturas. Arcos de ferro ligam as pilastras ao centro. Por ser todo aberto,
tem-se acesso ao seu interior por qualquer um dos seis lados, descendo-se sete
degraus. A Fonte Dona Leopoldina está protegida por uma grade de ferro. O chão
é de cerâmica antiga e em estilo greco-romano. Padrões decorativos pintados
ocorrem na parte inferior da cobertura do pavilhão, podem-se notar frisos
ornamentais, e de arabescos de folhas e flores estilizadas e entrelaçadas em
ferro.
Origem do nome da Fonte dona Leopoldina:
Homenagem à Dona Leopoldina, membro da antiga família
Imperial Brasileira, filha do Imperador D. Pedro II.
Características químicas da água da Fonte Dona
Leopoldina:
Água mineral, carbogasosa, bicabornatada, alcalina terrosa,
alcalina terrosa cálcica, fluoretada e radioativa.
Ação e efeitos da água da Fonte Dona Leopoldina:
Atua estimulando a digestão. Normaliza as funções
hepatobiliares. Indicada para problemas hepáticos, de vesícula biliar e
alterações do intestino grosso.
Informações: Palace Hotel
Nenhum comentário:
Postar um comentário